Um homem precisa viajar.
Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livro ou TV.
Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu.
Para um dia plantar suas próprias árvores e dar-lhes valor.
Conhecer o frio para desfrutar do calor. E o oposto.
Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto.
Um homem precisa viajar para lugares que não conhece,
para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como imaginamos
e não simplesmente como ele é ou pode ser.
Que nos faz professores e doutores do que não vimos,
quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver...
Il faut aller voir – é preciso ir ver!
É preciso questionar o que se aprendeu.
É preciso ir tocá-lo.
(Amyr Klink )
Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livro ou TV.
Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu.
Para um dia plantar suas próprias árvores e dar-lhes valor.
Conhecer o frio para desfrutar do calor. E o oposto.
Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto.
Um homem precisa viajar para lugares que não conhece,
para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como imaginamos
e não simplesmente como ele é ou pode ser.
Que nos faz professores e doutores do que não vimos,
quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver...
Il faut aller voir – é preciso ir ver!
É preciso questionar o que se aprendeu.
É preciso ir tocá-lo.
(Amyr Klink )
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