Obrigado a ti,
mulher‑mãe,
que, te fazes ventre na alegria
e no sofrimento de uma experiência única;
que te tornas o sorriso de Deus
pela criatura que é dada à luz;
que te fazes guia dos seus primeiros passos,
amparo do seu crescimento,
ponto de referência por todo o caminho da vida.
Obrigado a ti, mulher‑esposa,
que unes irrevogavelmente
o teu destino ao de um homem,
numa relação de recíproco dom,
a serviço da comunhão da vida.
Obrigado a ti, mulher‑filha e mulher‑irmã,
que levas ao núcleo familiar e à vida social
a tua sensibilidade, intuição, generosidade e constância.
Obrigado a ti, mulher‑trabalhadora,
empenhada na vida social, econômica,
artística e política,
pela contribuição indispensável
que dás à elaboração de uma
cultura capaz de conjugar razão e sentimento
e a uma concepção da vida sempre
aberta ao sentido do "mistério".
Obrigado a ti, mulher‑consagrada,
que, a exemplo da maior de todas as mulheres,
a mãe de Cristo, te abres com docilidade
e fidelidade ao amor de Deus, ajudando
a Igreja e a humanidade inteira
a viver para com Deus uma resposta "esponsal",
que exprime a comunhão
que Ele quer estabelecer com sua criatura.
Obrigado a ti, mulher,
pelo simples fato de seres mulher!
Com a percepção que é
própria da tua feminilidade,
enriqueces a compreensão do mundo e contribuis
para a verdade plena das relações humanas.
Oração Extraída da carta do Papa João Paulo II às mulheres,
Vaticano, 29 de Junho de 1995,
solenidade dos Apóstolos S. Pedro e S. Paulo.1995.
que, te fazes ventre na alegria
e no sofrimento de uma experiência única;
que te tornas o sorriso de Deus
pela criatura que é dada à luz;
que te fazes guia dos seus primeiros passos,
amparo do seu crescimento,
ponto de referência por todo o caminho da vida.
Obrigado a ti, mulher‑esposa,
que unes irrevogavelmente
o teu destino ao de um homem,
numa relação de recíproco dom,
a serviço da comunhão da vida.
Obrigado a ti, mulher‑filha e mulher‑irmã,
que levas ao núcleo familiar e à vida social
a tua sensibilidade, intuição, generosidade e constância.
Obrigado a ti, mulher‑trabalhadora,
empenhada na vida social, econômica,
artística e política,
pela contribuição indispensável
que dás à elaboração de uma
cultura capaz de conjugar razão e sentimento
e a uma concepção da vida sempre
aberta ao sentido do "mistério".
Obrigado a ti, mulher‑consagrada,
que, a exemplo da maior de todas as mulheres,
a mãe de Cristo, te abres com docilidade
e fidelidade ao amor de Deus, ajudando
a Igreja e a humanidade inteira
a viver para com Deus uma resposta "esponsal",
que exprime a comunhão
que Ele quer estabelecer com sua criatura.
Obrigado a ti, mulher,
pelo simples fato de seres mulher!
Com a percepção que é
própria da tua feminilidade,
enriqueces a compreensão do mundo e contribuis
para a verdade plena das relações humanas.
Oração Extraída da carta do Papa João Paulo II às mulheres,
Vaticano, 29 de Junho de 1995,
solenidade dos Apóstolos S. Pedro e S. Paulo.1995.
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